Aqui estamos nós de novo!
Já no clima do Kinderstock, o tema do jantar de ontem foi movimento hippie. As meninas fizeram pulseirinhas de nó para incrementar suas fantasias. Ficou genial! No refeitório servimos paz, amor, macarrão com salsicha e molho de tomate. Claro que não podia faltar o arroz com feijão, couve flor, salada e de sobremesa, doce de banana. Mas agora chega de falar de comida e vamos ao que interessa: as brincadeiras e atividades!
A apresentação do Kinderstock antes da noitada foi super engraçada e diferente! Teve uma mistura de estilos musicais: desde a dupla sertaneja Camargo e Camarguinho (com sotaque caipira, please), passando por Asa Branca (em ritmo de rock), heavy metal, samba e outros. Tudo isso foi ensaiado na comissão de música da tarde. A galera, junto com a equipe de monitores e auxiliares, formou uma superbanda cheia de talentos. Também tivemos os quartos 2F com uma música própria, 4F com uma interpretação de Ana Julia, e 6M com We will rock you, do Queen. A animação crescia mais um pouco a cada número. Hoje os grupos restantes vão se apresentar na hora da Rádio Kinderland, assim como ontem.
A noitada chamada "Cadê o pato?" tinha uma história meio doida mas divertida: um cacique de uma tribo indígena perdeu seu querido patinho de estimação. Desesperado, pede ajuda à bruxa da tribo vizinha, que só vai ajudar se o cacique decifrar seu código. Os colonistas tiveram que caçar os monitores em busca de vales-letra para poder, com um binóculo, ter acesso às letras. Cada símbolo, uma letra, até completar a frase cifrada. Foi super agitado e a animação foi tanta que os objetivos foram cumpridos antes do esperado. Mas não houve problema, pois fizemos um super baile no galpão no qual, para nossa surpresa, até os meninos dançaram muito. Fomos dormir cansados, mas com a sensação de missão mais do que cumprida.
Ontem começamos a planejar as Kinderlíadas, o evento esportivo que dura três dias que começará amanhã. A preparação é enorme, mas o resultado compensa. Aguardem e confiram! Ficam as
FOTOS pra matar a saudade enquanto a gente não volta. Beijos!
